A entrevista com professor Ladislau nos mostra bem que a tecnologia está sendo usada em todos os campos e que cada vez mais é necessários que as pessoas se preparem adequadamente, busquem uma qualificação para que possam exercer suas atividades diárias, no seu trabalho, seu estudos. Ultimamente estamos até ouvindo: “emprego tem, só não tem pessoas qualificadas!” e isso se refere também a qualificação na área da informática.
Segundo o entrevistado há uma necessidade de repensar a escola, que deve ser um ambiente organizador de conhecimento, tem que aplicar metodologias para organizar informações significativas, que sejam relevantes para a vida do aluno. O professor cita que deve se disponibilizar o acesso de maneira flexível e que permita a interação entre profissão e educação.
Na questão da inclusão digital, na criação dos telecentros, vejo alguns problemas: não existe uma manutenção de imediato, tem sempre que esperar técnicos, liberação de verbas - é preciso real (R$) para se conectar ao mundo virtual - para que funcionem satisfatoriamente.
A escola está se adaptando às exigências do mundo tecnológico, e com aulas “fora da sala” levando os alunos a outros ambientes, dentro de um contexto pedagógico, para que não aconteça o que o prof. Ladislau citou “só vê livros...” e depois “...desaba o mundo...” em cima do aluno quando este termina o ensino regular. Muitas coisas precisam melhorar, e o que não pode acontecer é desistir de buscar o conhecimento tecnológico que, a cada minuto, se renova.
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